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Nova linha de financiamento imobiliário pós-fixado da Caixa vale a pena? Entenda como funciona

  • Publicado 09/12/2024
  • Atualizado há 6 meses atrás

Em meio ao esgotamento de recursos da poupança, Caixa lançou nova modalidade de financiamento imobiliário para a alta renda

Chaveiro com formato de uma casa em um imóvel novo (Crédito: Reprodução/B3)

A Caixa lançou nesta semana uma nova modalidade de financiamento imobiliário para a alta renda, com crédito pós-fixado atrelado ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário), referência da renda fixa que acompanha a taxa básica de juros, a Selic.

Essa categoria surge em um momento em que o modelo tradicional da poupança como fonte de recursos do financiamento imobiliário vem se mostrando escasso, devido ao deslocamento dos investimentos da caderneta para opções mais rentáveis.

O impacto é sentido principalmente sobre os imóveis de alta renda. Desde o mês passado, a Caixa não financia mais imóveis acima de R$ 1,5 milhão através do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), em que os bancos usam parte dos depósitos da poupança, com remuneração mais baixa que a Selic, para conceder crédito imobiliário a juros menores.

O anúncio foi feito em um contexto em que a projeção é de alta de juros – a expectativa de analistas do mercado financeiro é que a Selic, hoje em 11,25% ao ano, finalize 2025 em 12,63%.

Como funciona a nova linha lançada pela Caixa?

De acordo com o banco, a nova linha para pessoas físicas terá uma taxa a partir de 114% do CDI, e visa atender clientes que queiram financiar imóveis acima de R$ 1,5 milhão, ou que já tenham financiamento habitacional ativo na Caixa.

O prazo de pagamento é de até 360 meses, e as condições são válidas tanto para imóveis residenciais novos como usados.

A modalidade não permite o uso de recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), e será financiada com recursos livres (ou seja, sem subsídios) do banco.

Vale a pena tomar financiamento imobiliário pós-fixado?

A avaliação de especialistas é que essa possibilidade deve ser considerada com muita cautela.

Segundo simulação feita pela advogada especializada em financiamento imobiliário Daniele Akamine, uma taxa de 114% do CDI hoje seria o equivalente a juros de 13,52%.

Esse é um patamar bem acima das principais taxas prefixadas cobradas pelos bancos – hoje, os juros variam entre 9,99% ao ano (pela Caixa) a 11,69% ao ano (Bradesco). “A taxa do financiamento pós-fixado é maior inclusive que a praticada pelos bancos privados”, comenta Akamine.

Mesmo o argumento de que o tomador de crédito pode se beneficiar se acreditar que a Selic vai cair bastante de patamar – o que beneficiaria o crédito pós-fixado – precisa ser ponderado com cuidado, alerta a advogada.

“Se a Selic cai, as taxas do financiamento imobiliário costumam acompanhar. Teríamos, mesmo assim, taxas menores nas outras linhas também ao longo do tempo”, lembra.

A modalidade é considerada como mais uma opção na mesa do tomador na hora de escolher um financiamento imobiliário, mas deve ser bem analisada e comparada com todas as alternativas.

Fonte: https://istoedinheiro.com.br/nova-linha-de-financiamento-imobiliario-pos-fixado-da-caixa-vale-a-pena-entenda-como-funciona/

  • Publicado 09/12/2024
  • Atualizado há 6 meses atrás

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